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Noticias Megaupload
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Concorrente do Megaupload, Filesonic desabilita downloads

Site permitia downloads diversos e vendia contas 'premium'.
A página de 'parceiros' também foi retirada do ar.

Fonte: G1 GLOBO

Site é o 172° maior do mundo e oferece os mesmos serviços do Megaupload.

O site Filesonic desativou suas funções de compartilhamento de arquivos durante este sábado (21) e domingo (22). Não há detalhes ou comentários sobre a mudança, nem mesmo no blog oficial da empresa, exceto uma breve mensagem na página principal. O Filesonic, assim como o Megaupload – que foi retirado do ar pelo FBI na quinta-feira (19), acusado de facilitar a pirataria –, permitia que usuários enviassem e baixassem conteúdos diversos e, por isso, também foi usado para abrigar conteúdos protegidos por direito autoral.

Outra semelhança do Filesonic com o Megaupload era o programa de afiliados. A partir dele, um usuário que envia um arquivo popular é recompensado caso uma pessoa registre uma “conta premium” para fazer downloads no site. As contas premium permitiam um maior número de downloads ao mesmo tempo e davam mais conveniência aos internautas.

No caso do Megaupload, no entendimento do FBI, que fechou o site, essa oferta levou muitos usuários a enviarem conteúdo ilegal, lucrando com a atividade de hospedar arquivos com grande demanda.

A página de afiliados do Filesonic, porém, desapareceu. O espaço no Facebook dedicado ao site também sumiu. Usuários do site Reddit afirmaram que muitos arquivos e contas de usuários foram removidas e que o site teme ser o próximo alvo das autoridades norte-americanas.

De agora em diante, o Filesonic apenas permite que usuários baixem os arquivos que eles mesmos enviaram. Seguir qualquer link que antes levava a um download no Filesonic apenas apresenta uma mensagem, que afirma: “toda a funcionalidade de compartilhamento no Filesonic foi desativada. Nosso serviço só pode ser usado para enviar e receber os seus arquivos pessoais”.

De acordo com o site do Filesonic, a empresa tem endereços no Reino Unido e em Hong Kong. O site é o 172° maior do mundo em tráfego, de acordo com a Alexa.

Sopa e Pipa
O fechamento do Megaupload pelo FBI e do Filesonic aconteceu depois que diversos sites, incluindo a Wikipédia e a Craigslist, tiraram seus sites do ar em protesto com o Sopa e o Pipa, dois projetos de lei antipirataria que circulam nos Estados Unidos.

O Stop Online Piracy Act (Sopa) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como Pipa (ato para proteção da propriedade intelectual), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.

Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. Os dois projetos tiveram a discussão adiada pelo congresso norte-americano.

 

Fundador do MegaUpload arrisca 50 anos de prisão.

Kim Schmitz está em prisão preventiva na Nova Zelândia, mas pode ser extraditado para os EUA para ser julgado por crimes que podem condená-lo a uma pena de 50 anos de prisão.

O processo judicial contra o fundador do MegaUpload , Kim Schmitz, em prisão preventiva na Nova Zelândia e cuja extradição é reivindicada por Washington por alegada pirataria informática, pode durar anos.

Conhecido como Kim 'Dotcom', o fundador deste site disse ontem em tribunal que está inocente e o seu advogado defendeu que o cliente não preenche os critérios de perigo de fuga, pelo que pediu a sua libertação. Contudo, o juiz David McNaughton só decidirá hoje ou amanhã se o acusado poderá sair da prisão sob fiança.

Este é o "primeiro caso de extradição por violação dos direitos de autor na Nova Zelândia". Trata-se por isso de um complexo processo "muito raro no resto do mundo", pelo que, de acordo com o jurista Rick Shera, da empresa Lowndes Jordan, poderá demorar anos a resolver-se.

Na opinião deste jurista para que o informático possa ser extraditado para os Estados Unidos, a procuradoria-geral neozelandesa deverá provar que os crimes que lhe são imputados também constituem delitos punidos no país com penas superiores a 12 anos de prisão.

Se eventualmente Kim 'Dotcom' for extraditado, o processo judicial nos Estados Unidos durará vários anos, antecipou Rick Shera.

50 anos de prisão 


Caso a justiça neozelandesa aprove a extradição, os quatro acusados serão julgados nos Estados Unidos pela suspeita de crime organizado, branqueamento de capitais, bem como por violação da lei de direitos de propriedade intelectual, delitos pelos quais podem ser condenados a uma pena máxima de 50 anos de prisão.

Kim Schmitz e os compatriotas alemães Finn Batato, de 38 anos, chefe técnico do site de armazenamento e descarga de arquivos, Mathias Ortman, de 40 anos, cofundador, e o holandês Bram van del Kolk, de 29 anos, foram detidos na sexta-feira em Auckland, na sequência de uma grande operação coordenada pelo FBI.

As autoridades norte-americanas encerraram na quinta-feira o portal MegaUpload, acusando-o de integrar uma ampla rede de pirataria informática internacional que causou, por via da violação dos direitos de autor de empresas, prejuízos superiores a 500 milhões de dólares (384 milhões de euros).



Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/fundador-do-megaupload-arrisca-50-anos-de-prisao=f701055#ixzz1kNTp7I4k

Google suspeitava das atividades do Megaupload desde 2007.

Fonte: Terra

Sede do Megaupload fica em Hong Kong

Os problemas do Megappload com a Justiça são bem maiores do podemos imaginar: além de donos milionários, carros extravagantes e acusações de gigantescas fraudes, o processo de 72 páginas contra o site mostram que o AdSense, do Google, suspendeu o pagamento para o Megaupload por causa de "conteúdo com direitos autorais".

Anonymous invade site da Caixa Economica Federal.

desta vez a vitima dos ataques do grupo de hackers Anonymous foi o site da caixa economica federal, estes ataques tiveram inicio apos o FBI fechar o site Megaupload.

Fundador do Megaupload e 3 diretores vão à Justiça neo-zelandesa.

Fonte: Terra

O principal cérebro do Megaupload, Kim Schmitz, e três diretores do portal fechado pelo FBI (a polícia federal americana) por suposta pirataria informática se sentaram nesta segunda-feira (data local) no banco de um tribunal neozelandês, após permanecer três dias em prisão preventiva.

Schmitz, mais conhecido por Kim Dotcom; os também alemães Finn Batato, 38 anos, chefe técnico do portal; Mathias Ortman, 40 anos, cofundador do Megaupload; e o holandês Bram van del Kolk, 29 anos; foram levados do centro de detenção até o tribunal.

A audiência começou por volta das 11h (horário local, 20h de Brasília do domingo) em uma sala cheia de público e sobretudo de jornalistas. O primeiro a aparecer na sala foi Schmitz, vestido de preto, seguido dos outros três acusados.

Os representantes legais dos quatro detidos solicitaram a liberdade pagando uma fiança de seus clientes pelo fato de que na sexta-feira passada o tribunal ordenou sua prisão preventiva e desprezou um primeiro pedido de liberdade condicional.

Todos foram detidos no mesmo dia em uma operação realizada pela Polícia neo-zelandesa e assistida por agentes do FBI, em resposta a um requerimento das autoridades americanas, que solicitaram a extradição dos quatro acusados.

No caso de a Justiça da Nova Zelândia conceder a extradição de Schmitz e dos outros três detidos, estes enfrentarão nos Estados Unidos acusações por crime organizado, lavagem de dinheiro e de violação da lei de direitos de propriedade intelectual, delitos pelos quais, se forem declarados culpados, podem ser condenados a uma pena máxima de 50 anos de prisão.

As autoridades dos EUA fecharam na quinta-feira passada o portal de downloads Megaupload ao considerar que faz parte de "uma organização delitiva responsável por uma grande rede de pirataria informática mundial" que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos autorais de propriedade intelectual de companhias.

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